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postado por Luciano Motta | 11 dezembro 2012 12:08 |

Vigiai e orai


Luciano Motta

"Vigiai, pois, em todo o tempo, e orai, a fim de que vos torneis dignos de escapar a todos estes males que hão de acontecer, e de vos apresentar de pé diante do Filho do Homem" (Lucas 21.36).

No contexto desta Palavra, Jesus está falando dos últimos dias. Muitos virão em Seu nome, mas serão enganadores. Ouviremos de guerras e rumores de guerras. Veremos nação contra nação, reino contra reino, grandes terremotos, fomes, pestes, sinais no céu. Os que creem serão perseguidos, odiados por causa do Seu nome. Haverá grande angústia na terra. As próprias forças do céu serão abaladas. "Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande glória e majestade" (v.27).

As palavras de Jesus são imprescindíveis para o tempo que se chama HOJE. Não é verdade que as coisas descritas acima estão acontecendo agora mesmo e de forma cada vez mais acelerada?

São dias de batalha. Há uma guerra em andamento. Os valores do Reino estão sendo confrontados dia a dia, sem parar, sem descanso. É a tentativa desesperada do príncipe deste mundo de manter seu breve domínio. Ele sabe que seu tempo está por um fio. Por isso luta para derrubar aqueles que ainda zelam pelo nome do Senhor, pelo Evangelho do Reino.

O inimigo vence quando encontra uma igreja que não vigia. Podem até haver orações, mas não serão respondidas. A Palavra diz: "Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites" (Tiago 4.3). São orações vãs, desalinhadas da vontade de Deus. Jesus ensinou na oração modelo: "Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mateus 6.10). Uma igreja que ora apenas de sua perspectiva, de suas necessidades, será surpreendida no meio da guerra. Uma igreja que não sabe discernir os tempos estará esvaziada de sua relevância profética.

Mas o inimigo é ainda mais bem sucedido quando encontra uma igreja que não ora. Porque saber que Jesus vai voltar não é segredo. Conhecer a Bíblia, a teologia, é bom e importante. Mas nada substitui a oração. A igreja deveria ser uma casa de oração para todos os povos, mas não tem sido assim. Muitas igrejas são escolas de educação religiosa, que formam pessoas conhecedoras de religião, não de Deus. Tornam-se semelhantes aos fariseus - agentes fiscalizadores, legisladores, que anulam a graça e negam o poder.

As palavras de Jesus são, portanto, um grande alerta para a igreja HOJE: Vigiai e orai... para vos apresentardes de pé diante do Filho do Homem - um dia GRANDE para os que perseverarem e vencerem e TEMÍVEL para os ímpios. Precisamos de homens e mulheres como Simeão e Ana (Lucas 2.25-38) que esperavam com expectativa, vigilantes, a vinda do Messias, porém mantendo viva a chama da oração!

Há um grande exército sendo levantado por Deus, que atravessará esses dias de angústia nas nações portando o mesmo ardor que há no coração do Pai. Pessoas dispostas a morrer, a entregar tudo, radicais. Um exército composto de sentinelas, homens e mulheres que gastam suas vidas na torre de vigia e valorizam a oração. Esse exército resgatará essa dupla essência da igreja - vigilância e oração - com o mesmo zelo de Jesus: derrubarão as mesas dos cambistas da fé, chicotearão os que tem feito da casa de oração um lugar de comércio. Estão chegando dias bastante turbulentos na casa de Deus: o brado do Leão será ouvido, o brado de Sua santa convocação, o brado de Seu zelo pela Noiva.

Vigiai e orai... para vos apresentardes de pé diante do Filho do Homem naquele dia!

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postado por Luciano Motta | 11 agosto 2011 08:50 |

Fé, aspirina e cartão de crédito


Luciano Motta

O que é a fé? A humanidade já produziu inúmeras definições e pensamentos a respeito. Ainda hoje a fé está em pauta. Aumenta a quantidade de livros e teorias que tentam desmistificá-la, descristianizá-la. Por outro lado, não se pode negar que é bem maior a proporção de publicações que a defendem e a exaltam neste mundo tão quebrado e sem esperança.

Os dias que vivemos requerem dos que creem muito mais do que marchas, bandeiras e discursos bonitos. Na verdade, a fé não precisa de defesa retórica. Basta que alguém a pratique. A fé sem obras é morta tanto quanto a letra mata. Não tem valor algum saber definir a fé e saber comunicar a fé se não houver vida naquele que saiba defini-la e comunicá-la. O mundo quer a vida que advém da fé.

Uma das definições mais simples e significativas que ouvi a respeito da fé nos últimos anos é a seguinte: Fé é o mesmo que fidelidade. É ser fiel ao que se crê. É andar conforme se crê. É agir de acordo com o que se crê. Veja que é algo absolutamente prático. Nada de enfeites teóricos. Nada de sofismas ou achismos. Nada de propaganda enganosa.

Se como filhos de Deus, crentes em Jesus Cristo, cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, então o que ela diz é verdade. Ponto. Fazemos da Palavra a nossa base de vida e tudo o que empreendemos depende dela. Se a Palavra diz que devemos orar, então oramos. Isso é bem prático. Se alguém que se diz crente em Jesus não ora, então não é fiel ao que crê. Sua fé é passível de questionamento. Como acreditar na fé de um crente que não ora? Como confiar em um líder que não tem vida de oração?

A Palavra testifica que curaríamos enfermos em nome de Jesus. Foi o Mestre quem disse isto em Marcos 16.18. Porém, com a mentalidade deste século, temos mais fé na aspirina do que nas palavras de Jesus. É aparentemente inofensivo não orar por uma dor de cabeça. Ora, é só uma dor de cabeça, toma uma aspirina que passa. Mas se não acreditamos na ação sobrenatural de Deus nas pequenas coisas, o que faremos quando diante de grandes dores e crises?

Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça todas as demais coisas nos serão acrescentadas. Você já leu isso na Bíblia. Também foi Jesus quem disse isso em Mateus 6.33. Acreditamos mesmo nisso? Ou será que não confiamos mais em nossos cartões de crédito?

Fazemos sem pestanejar parcelamentos de 10, 12, 24, 60 meses. Endividamo-nos por décadas com a Caixa Econômica para financiarmos um imóvel. Damos o dízimo da nossa renda para as Casas Bahia na compra de um sofá. Contudo, somos incapazes de dedicar parte de nossos bens para a obra missionária, ou de nos mantermos fiéis nos dízimos e nas ofertas para a manutenção de obreiros da congregação local. (E, por favor, deixe o "devorador" fora disso - o que devora as suas finanças é a sua própria compulsão pelo consumo. Pare de comprar o que não precisa. Organize seus gastos. Poupe. Doe.)

Confiamos na Caixa e no crédito, não em Deus. Quantas vezes gastamos e nos endividamos por não esperarmos a providência do Pai... e isso também se aprende nas pequenas coisas.

A verdade é que não estamos mais dando oportunidade para o agir de Deus. Confiamos nas possibilidades que esse mundo oferece, não nas impossibilidades da fé no Deus que tudo pode.

Veja bem: não é para desprezarmos os ganhos científicos e tecnológicos, nem considerarmos o cartão de crédito como algo maligno. O problema é confiarmos mais nessas coisas do que na ação de Deus. O problema é corrermos para a farmácia ao invés de primeiro impormos as mãos sobre o doente e orarmos por sua cura, ainda que doentes estejamos nós mesmos. O problema é fazermos uso de um cartão de plástico quando a comida acaba antes de esperamos a provisão do alto, Daquele que alimenta as aves do céu e tem maior prazer em cuidar daqueles que O amam e esperam Nele.

Fé é o mesmo que fidelidade. É hora de pararmos de fingir que cremos. Não ficaremos livres das dores de cabeça, nem deixaremos de comprar ou adquirir coisas, mas sem dúvida, como igreja, seremos mais felizes e coerentes com o que tanto cantamos e pregamos aos domingos.

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postado por Luciano Motta | 12 julho 2011 01:05 |

Sobre as demandas e o Pão diário


Luciano Motta

Todos temos demandas. Esse tempo é marcado por numerosas e intensas demandas.

Talvez nunca na história a humanidade tenha tantos recursos à sua disposição: materiais, tecnológicos e operacionais. Percorremos grandes distâncias em poucos minutos. Podemos nos comunicar de forma global e imediata. O mundo está menor - acontecimentos em lugares remotos são divulgados ao vivo. Temos tudo à mão, as coisas cada vez mais práticas, imediatas, instantâneas.

O resultado de tudo isso é um paradoxo: um permanente estado de necessidade nas pessoas. Há um vazio, uma carência contínua em todas as esferas sociais, culturais e também espirituais.

Sintoma dessa época: as pessoas andam cansadas. Demonstram e reclamam de um constante e inescapável estado de cansaço. Na verdade, trata-se de uma tristeza interior, um espírito enfadado pelas demandas. Muita movimentação, muitas prioridades, mas todo esse agito esconde uma procura, uma busca. E no fim do dia, aquela sensação de improdutividade, de ausência de significado, a imersão no sofá, a TV ligada sabe-se lá em quê, a alma cansada de tanto procurar e não encontrar.

Há uma só demanda realmente necessária. Jesus disse: "Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e todas as demais coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6.33).

Para se buscar o Reino é preciso antes conhecer o acesso a esse Reino, que é o próprio Jesus. Encontrar o Reino e a sua justiça depende de uma percepção que vem do relacionamento com Cristo. É imprescindível desenvolvermos uma vida de oração e comunhão com Ele e com Sua Palavra.

Jesus é o Pão Vivo que desceu do céu (João 6.51). Ele é a concretização do que houve com o povo de Israel no deserto: "Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não" (Êxodo 16.4).

Naquele contexto de deserto, de jornada, os hebreus precisavam buscar o pão todas as manhãs para sobreviverem. E só podiam recolher a porção do dia. Não podiam armazenar para o dia seguinte, senão estragava (Êxodo 16.19-20).

Assim também é hoje. Nossa principal demanda deve ser Jesus, o Pão da Vida. Precisamos buscá-Lo diariamente. Ele nutrirá as nossas vidas. E o que recebermos Dele hoje, o que nos alimentarmos Dele hoje, servirá para hoje. Amanhã devemos buscá-Lo de novo, pois há mais Dele, de Sua Vida, de Sua essência, para nutrirmos mais o nosso espírito e transformarmos a nossa alma. Do contrário, somos nós que estragamos.

É um engano acreditar que podemos ter uma boa vida, felizes e cheios da presença de Deus, somente com o que ouvimos no sermão de domingo ou com o louvor que entoamos uma vez por semana no culto. Quem assim o faz está certamente enlaçado às demandas diárias, às pressões cada vez mais intensas e frequentes deste mundo.

Buscar o Pão diário é uma questão de obediência. Crer que Jesus é suficiente para suprir as nossas necessidades, ainda que de forma incomum, como fazer cair pão do céu no meio de um deserto, é uma questão de descanso, de confiança. É crer realmente que "todas as demais coisas serão acrescentadas".

Que Cristo seja nossa maior e principal demanda! Que possamos obedecê-Lo e descansar Nele todos os dias. Esta é a fé que rompe com as imposições deste tempo e projeta a vida na certeza de que Ele é o Senhor.

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postado por Luciano Motta | 26 maio 2011 12:08 |

Foco


Luciano Motta

Segundo o dicionário online Priberam, a palavra foco vem do latim (focus, -i) e significa "lar, lareira, braseiro, casa, chama, pira".

Outros significados:
1. Ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente.
2. Ponto de convergência ou de onde saem emanações. = CENTRO
3. Ponto ou lugar onde se concentram certos fatos ou fenômenos. = CENTRO, SEDE
4. Candeeiro que concentra a luz num feixe estreito e que se pode orientar em várias direções.
5. Ponto ou espaço onde se concentra um feixe de luz.
6. Lugar onde arde o combustível nos fornos.

Algo que está em foco é o mesmo que "em destaque" ou "em discussão".

O verbo focar tem algumas outras implicações:
1. Pôr em foco.
2. Tomar por foco.
3. Ajustar um sistema óptico para obter uma imagem mais nítida.
4. Concentrar ou concentrar-se.

Seu sinônimo geral é FOCALIZAR.

Aqui reside um dos pontos deste artigo: O que temos focalizado? Qual tem sido o foco de nossas vidas? Em outras palavras: Qual tem sido a chama que arde dentro de nós?

Em Colossenses 1.15-17 lemos: "[Jesus] é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque Nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por Ele e para Ele. E Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele".

Jesus é o centro. Ele é o foco.

Porém, nosso coração é dividido. Queremos algo que nos satisfaça, que atenda ao nosso eu. Nossas atenções estão fragmentadas em muitas ocupações e desejos. A petição do salmista sintetiza bem isso: "Unifica o meu coração para temer o teu nome" (Salmo 86.11).

Estabelece-se uma dualidade: Enquanto o mundo segue cada vez mais centrado no homem, corrompido pela velha natureza do pecado, aqueles que receberam a vida de Deus pela fé em Cristo tem outra mentalidade. Quem nasceu de novo tem um sentido radicalmente diferente para sua existência - o "eu" foi substituído pela adição de outras duas letras: "Deus". Mas a carne insiste. Ela luta para que permaneça "D-eu-s", ou seja, a vontade do homem ainda em evidência, como uma tentativa desesperada de resistir ao Único Digno de atenção no grande palco central.

Por estarmos há tanto tempo focados em nossas próprias crises e preocupações, parece que é necessário que ocorram tragédias - como a devastação na região serrana, o terremoto/tsunami no Japão ou o massacre na escola - para que nossos olhos saiam de nós mesmos, de nossas "coisinhas", de nosso "universo particular". Quando ocorrem calamidades, é muito significativa a mobilização das pessoas para amenizar de alguma forma a dor daqueles que sofreram perdas irreparáveis. Mas vida que segue: domingo é final de campeonato, segunda tem trabalho, terça vencem as contas... De novo estamos com o foco em nossos próprios umbigos.

Lemos em Deuteronômio 5.22-27 que os hebreus, ao receberem os mandamentos no monte Sinai, temeram. Diz o texto que o Senhor falou "do meio do fogo". Eles pediram que apenas Moisés se aproximasse e falasse diretamente com Deus. Lembre-se que aquele povo era centrado em seus próprios desejos, por isso sucumbiu no deserto. Moisés, porém, havia recebido seu chamado por meio do fogo que fazia a sarça arder e não a consumia.

Precisamos discernir se temos condições de nos aproximarmos de Deus, a quem a Bíblia chama de "Fogo Consumidor". A primeira condição é o amor. Ele nos amou e nos recebeu como filhos através do novo nascimento. O verdadeiro amor lança fora o medo (1 João 4.18). Esta palavra confirma que podemos - e devemos! - nos aproximar Dele! Para mantermos o foco na Pessoa certa e alimentarmos essa chama acesa, viva, precisamos nos voltar para Deus e amá-Lo de todo nosso coração, alma, força e entendimento!

Também é importante uma atitude humilde, quebrantada: tirarmos as sandálias dos pés, considerarmos a nós mesmos como servos, escravos, totalmente submissos. Somente assim Ele nos exaltará (Tiago 4.6-10). E ao ouvirmos a Sua voz, devemos cuidar para não construirmos "ídolos estáticos". Temos a tendência de seguir fórmulas e padrões. Adoramos modelos. Mas o fogo não tem uma forma definida, e não é estático. Deus está em movimento e está fazendo novas todas as coisas (Apocalipse 21.5).

Saudade é focalizarmos alguém. Mas não é qualquer pessoa, tem de ser alguém significativo. Sentimos então uma dor no peito pela falta, pela ausência dessa pessoa. Perdemos até a vontade de comer. Saudade também demanda alguma ação. Saudade sem atitude é só discurso, é só jogo-de-cena. Pois parece estar aumentando a saudade na Noiva (a igreja) pelo Noivo (Jesus). Tem crescido o clamor pela segunda vinda de Cristo. Há uma dor, um anseio, em Seu Corpo aqui na terra para que o Cabeça volte não mais em visitações (avivamentos) mas habitando em definitivo conosco (Reino de Deus).

Outra questão importante: A nossa vida tem sido um foco - uma pira, um braseiro, um ponto de convergência, um candeeiro que pode orientar?

Pira é um recipiente em que arde um fogo. A chama em todo crente é o Espírito Santo. Além do vento e da água, o fogo é um símbolo bíblico do Espírito Santo. Ele é Deus em nós. A sarça que arde e não se consome é uma representação do próprio homem que tem sua vida diante do Todo Poderoso!

Se o Espírito Santo, esse fogo glorioso, não está ardendo, se Ele não queima em nosso interior quando pecamos ou tendemos às coisas que o entristecem, se não temos prazer em tudo o que diz respeito à vontade do Pai, então devemos nos perguntar: Temos mesmo a Presença de Deus em nós? Ora, somos salvos ou não? Experimentamos o novo nascimento ou não? Que tipo de igreja somos? Que tipo de congregação é a que frequentamos? Que "evangelho" é esse que não ajunta brasas, antes é individualista, egoísta, tão cheio de não-me-toques, de melindres, não dado à exortação mútua ou à comunhão verdadeira entre os irmãos?

Muitos cultos hoje são reuniões sociais, pontos de encontro casuais. Só que é tudo tão fake! As expressões de adoração tão vívidas no domingo simplesmente se esvaem na segunda-feira. Os abraços e os cumprimentos - A paz do Senhor, irmão! - não alcançam aqueles que realmente estão padecendo. Geralmente as pessoas abraçam e cumprimentam as mesmas de seu círculo de amizades, gente que orbita seu "universo particular" (olha ele aí de novo!).

A igreja reunida tem deixado de ser um lugar para ajuntar brasas a fim de formar um altar ao Senhor. Há fogo estranho sendo aceso - entretenimento, movimentos, eventos, agitação. Mas Deus irá consumir todas as obras mortas, tudo o que é madeira, feno e palha (1 Coríntios 3.11-13). Ele também envia seu fogo quando murmuramos, ou seja, quando somos ingratos e não reconhecemos os Seus feitos (Números 11.1-3 - Taberá).

Somos um foco de luz para onde o mundo se volta a fim de não sucumbir nas trevas? Não se pode esconder uma cidade situada no alto de um monte (Mateus 5.14-16). Jesus foi enfático: "para que vejam as vossas boas obras". Não pode passar despercebida uma igreja constituída de pessoas que focalizam Jesus acima de tudo e que, por isso mesmo, torna-se um ponto de convergência da glória de Deus, um candeeiro para os perdidos.

Foco. Precisamos do Verdadeiro. Precisamos ser verdadeiros.

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postado por Luciano Motta | 29 abril 2011 18:11 |

Dias proféticos: a conversão da família


Luciano Motta

Uma das ênfases na mensagem de João Batista era clara: fazer voltar o coração dos pais a seus filhos (Lucas 1.17). Portanto, a preparação da volta de Jesus e do estabelecimento de Seu Reino passa necessariamente pela conversão dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. Isso é a conversão da família.

Somos uma geração de lares combalidos, fragmentados. Pergunte, em qualquer sala de aula, quantos estudantes tem pai e mãe ainda casados. Não será surpresa alguma ver bem poucas mãos levantadas. Mas uma pergunta relevante não tem sido feita: Dentre os casamentos ainda firmados, quantos pais, mães e filhos são verdadeiramente felizes e realizados, sendo Cristo o centro de suas vidas?

Ouvimos com facilidade a respeito de "comunhão" na igreja, mas a realidade dos lares e dos relacionamentos que compõem as congregações é igual ou até pior do que o mundo: brigas, divisões, partidarismos, falsidade... Existem aos montes igrejas que se auto-intitulam "uma família", mas são tantos filhos que não suportam seus pais "santos" na igreja e vazios da vida de Deus em casa... Multiplicam-se "ministérios" pomposos e aparentemente bem sucedidos, com CDs gravados, sites e programas na TV, que propagam a bênção, a prosperidade, mas muitos de seus ministros/pastores/cantores/líderes maqueiam casamentos fracassados, famílias destruídas...

A família é profética. À luz de Efésios 5 o relacionamento entre marido e mulher simboliza o relacionamento entre Cristo e Sua Igreja. Os filhos representam os muitos frutos dessa união santa. Novamente aquela pergunta que não tem sido feita: Nossas famílias tem sido profecias vivas a respeito de Cristo e Sua Noiva, a igreja?

Converter, no dicionário, significa "mudar, transformar, transmudar uma coisa em outra". Esse é o plano de Deus desde o princípio para cada um de nós: substituir nossa natureza corrompida pelo pecado por uma nova, à imagem e semelhança de Cristo. Também no âmbito familiar, Deus deseja transformar pais e filhos desconectados uns dos outros, egoístas, presunçosos, em uma união de gerações que promova o avanço de Seu Reino e o cumprimento de Sua Palavra.

Quantos maridos amam suas esposas e se entregam por elas como Cristo fez e permanece fazendo com a Sua Igreja? Quantas esposas são submissas aos seus maridos, cooperando com eles, como a igreja deve ser com relação a Cristo? Quantos filhos honram e confiam em seus pais plenamente assim como quantos pais podem ser qualificados hoje como homens e mulheres de integridade e referência para seus filhos?

A conversão da família produzirá a transformação da sociedade. 1 João 2.14-14 fala de pais, filhos e jovens: "Filhinhos, eu vos escrevo porque os vossos pecados são perdoados por amor do seu nome. Pais, eu vos escrevo porque conheceis aquele que é desde o princípio. Jovens, eu vos escrevo porque vencestes o Maligno. Crianças, eu vos escrevi porque conheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi porque conheceis aquele que é desde o princípio. Jovens, eu vos escrevi porque sois fortes, e a Palavra de Deus permanece em vós, e já vencestes o Maligno".

Charles E. Newbold Jr. em "The Crucified Ones" (p.36) comenta sobre esse texto:
Pais são centrados nos filhos. Eles cuidam dos filhos. Filhos são centrados no pai. Eles se importam com as coisas do pai. Eles querem cumprir a vontade dele. Mas jovens são tipicamente centrados em si mesmos. E assim é no Reino de Deus.
Aqueles que permanecem no átrio são jovens. Aqueles que vão para o santo lugar são filhos. E aqueles que alcançam um domínio de maturidade no Santo dos santos assumem a natureza do Pai. Eles são Abraãos.
Note como a sociedade atual é voltada para a juventude e a adolescência - na linguagem, no modo de vestir e de vender, no comportamento. E não é coincidência que esta mesma sociedade seja tão egoísta, tão individualista, tão centrada no "eu". Não é por acaso que faltem homens e mulheres de verdade, maduros, constantes, íntegros.

Por Sua graça, Deus endereça esta mensagem a todos: pais, filhos e jovens. O apóstolo João ressalta em sua epístola os pontos fortes de cada uma dessas figuras: Um pai que conhece Deus-Pai é exemplo, é mentor, é sacerdote da sua casa. Um filho, por mais criança que seja, sempre está preocupado em obedecer e seguir o seu pai. Todo filho conhece o pai e o tem como referência. E finalmente os jovens: fortes, vencedores, porém tendem ao egoísmo se desconectados da paternidade.

Se a família tem sido perseguida com violência, a igreja também deveria ser violenta em protegê-la. Jesus falou a respeito disso: "Desde os dias de João Batista até agora, o reino do céu é tomado à força, e os que se utilizam da força apoderam-se dele" (Mateus 11.12). Esse Reino é constituído de famílias segundo o coração de Deus.

São imprescindíveis, portanto, ações de defesa e fortalecimento dos lares, não com armas carnais, mas espirituais: Homens mais preocupados com seu sacerdócio em casa do que com um púlpito ou uma plataforma; esposas que santificam seus lares cooperando com o sacerdócio de seus maridos, submissas, amáveis; filhos expostos diariamente ao Evangelho do Reino pelo testemunho de seus pais, pela vida de Deus que carregam em si.

Esta é uma questão-chave da igreja nesses dias proféticos. Enquanto a maior parte dos crentes está perdida, embevecida por um "outro evangelho", enquanto as trevam avançam sobre a sociedade, Deus está levantando famílias proféticas, que serão testemunhas dos valores do Reino. Pais e filhos que hão de pregar o verdadeiro Evangelho de Cristo com suas vidas e relacionamentos, indo além de discursos e aparências.

A Palavra de Deus é viva e eficaz. Que estas Escrituras movam nossos corações e mentes a atitudes e transformações em nossos relacionamentos:

Efésios 5.22-24:
Família:
Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.
Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual nem de qualquer espécie de impureza nem de cobiça; pois estas coisas não são próprias para os santos. Não haja obscenidade nem conversas tolas nem gracejos imorais, que são inconvenientes, mas, ao invés disso, ação de graças.
Porque vocês podem estar certos disto: nenhum imoral nem impuro nem ganancioso, que é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Ninguém os engane com palavras tolas, pois é por causa dessas coisas que a ira de Deus vem sobre os que vivem na desobediência. Portanto, não participem com eles dessas coisas.
Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor. Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz. Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso. Mas, tudo o que é exposto pela luz torna-se visível, pois a luz torna visíveis todas as coisas. Por isso é que foi dito: "Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo resplandecerá sobre ti".
Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Portanto, não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor. Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito, falando entre si com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo.

Esposas:
sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos.

Maridos:
amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável. Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo.
Além do mais, ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cuida, como também Cristo faz com a igreja, pois somos membros do seu corpo. "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne". Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a Cristo e à igreja.
Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.

Efésios 6.1-4:
Filhos:
obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. "Honra teu pai e tua mãe", este é o primeiro mandamento com promessa: "para que tudo te corra bem e tenhas longa vida sobre a terra".

Pais:
não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor.

Colossenses 3.1-21:
Família:
Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas.
Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus.
Quando Cristo, que é a sua vida, for manifestado, então vocês também serão manifestados com ele em glória.
Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria.
É por causa dessas coisas que vem a ira de Deus sobre os que vivem na desobediência,
as quais vocês praticaram no passado, quando costumavam viver nelas.
Mas agora, abandonem todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem indecente no falar. Não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com suas práticas e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador. Nessa nova vida já não há diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e cita, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos.
Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. Que a paz de Cristo seja o juiz em seus corações, visto que vocês foram chamados a viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos. Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seus corações. Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.

Esposas:
sujeitem-se a seus maridos, como convém a quem está no Senhor.

Maridos:
amem suas mulheres e não as tratem com amargura.

Filhos:
obedeçam a seus pais em tudo, pois isso agrada ao Senhor.

Pais:
não irritem seus filhos, para que eles não se desanimem.

Provérbios 4:
Filhos:
Ouçam, meus filhos, a instrução de um pai; estejam atentos, e obterão discernimento. O ensino que lhes ofereço é bom; por isso não abandonem a minha instrução.
Quando eu era menino, ainda pequeno, em companhia de meu pai, um filho muito especial para minha mãe, ele me ensinava e me dizia: "Apegue-se às minhas palavras de todo o coração; obedeça aos meus mandamentos, e você terá vida. Procure obter sabedoria e entendimento; não se esqueça das minhas palavras nem delas se afaste. Não abandone a sabedoria, e ela o protegerá; ame-a, e ela cuidará de você. O conselho da sabedoria é: procure obter sabedoria; use tudo que você possui para adquirir entendimento. Dedique alta estima à sabedoria, e ela o exaltará; abrace-a, e ela o honrará. Ela porá um belo diadema sobre a sua cabeça e lhe dará de presente uma coroa de esplendor".
Ouça, meu filho, e aceite o que digo, e você terá vida longa.
Eu o conduzi pelo caminho da sabedoria e o encaminhei por veredas retas. Assim, quando você por elas seguir, não encontrará obstáculos; quando correr, não tropeçará. Apegue-se à instrução, não a abandone; guarde-a bem, pois dela depende a sua vida. Não siga pela vereda dos ímpios nem ande no caminho dos maus. Evite-o, não passe por ele; afaste-se e não se detenha. Pois eles não conseguem dormir enquanto não fazem o mal; perdem o sono se não causarem a ruína de alguém. Pois eles se alimentam de maldade, e se embriagam de violência.
A vereda do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até à plena claridade do dia. Mas o caminho dos ímpios é como densas trevas; nem sequer sabem em que tropeçam.
Meu filho, escute o que lhe digo; preste atenção às minhas palavras. Nunca as perca de vista; guarde-as no fundo do coração, pois são vida para quem as encontra e saúde para todo o seu ser. Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida.
Afaste da sua boca as palavras perversas; fique longe dos seus lábios a maldade. Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você. Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros. Não se desvie nem para a direita nem para a esquerda; afaste os seus pés da maldade.

Que nossos corações se convertam ao Senhor por meio dessas palavras! Que nossas famílias se convertam ao Senhor e sejam testemunho da glória de Deus, agentes de transformação da sociedade e referenciais para essa geração perdida!

Nota final: Provavelmente irão se repetir as cenas chocantes noticiadas nesta semana, da morte de crianças inocentes em uma escola no Rio de Janeiro pelas ação de um jovem sem Deus, um filho sem pai - mais um entre tantos! Os dias do fim são marcados por agravamento das tensões, aumento da maldade e esfriamento do amor. Contudo, há uma igreja sendo levantada por Deus, no poder e na unção de João Batista, que se utilizará da força para amar, valorizar e proteger as famílias - uma igreja de lares convertidos, pais e filhos centrados em Cristo. Que venha o Teu Reino!

Leia também: "Uma palavra para pais e filhos" - Parte I e Parte II

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postado por Luciano Motta | 11 abril 2011 10:32 |

Conferência: Revolução de Elias


Este convite é para você e toda sua família: Estejam conosco durante os dias 12, 13 e 14 de maio, às 19:40, na igreja Ministério Boas Novas (mais informações em www.redecasaviva.com ou pelo telefone 21-4119-1923). Serão abordados temas de vital importância que tem gerado sérios problemas sociais, emocionais, e porque não dizer espirituais, e afetam diretamente a nossa sociedade e também o Corpo de Cristo (a Igreja).

Abaixo segue uma breve apresentação do que cremos para os nossos dias e o que queremos compartilhar na conferência. Nosso desejo é que você se sinta à vontade para estar conosco. Mesmo que não pertença a nenhuma igreja, essa conferência também é para você.

VISÃO:

Cremos que estamos vivendo os últimos dias. Uma série de eventos que antecedem a segunda vinda de Cristo está acontecendo nesse exato momento da história. São dias de crises, mudanças e convulsões em todas as nações.

Uma guerra está sendo travada, e um dos principais focos do inimigo é a família – dentro e fora do ambiente cristão. Nossa geração tem sido destruída pela violência, corrompida pela imoralidade e pela promiscuidade. Uma das principais razões para toda essa decadência é a total desvalorização da família.

Mas há uma esperança. Malaquias 4.4-6 diz:

"Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos. Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR; E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição."

A Bíblia afirma que Deus enviará o espírito de Elias antes da segunda vinda de Cristo, “o grande e terrível dia do Senhor”, para converter o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. Isso significa que essa geração marcada e ferida pela ausência de pais e mães zelosos será tocada de forma poderosa pela conversão da família.

Nos últimos dias cremos que a igreja será restaurada e que a cura da família precede a restauração da igreja. Vemos em Atos dos apóstolos que a igreja vivia como família e a família como igreja. Desta forma, cremos no mover de Deus sobre nossos lares. E mais: a igreja que surpreenderá satanás será constituída de pais e filhos com corações totalmente convertidos a Deus Pai.

Nessa conferência queremos convocar a igreja em São Gonçalo e também em outras cidades para juntos refletirmos a respeito do que o Espírito quer nos falar como geração. Não queremos mais um evento. Nosso anseio é que Deus nos desperte para o valor da família e que Ele venha com cura sobre todos nós! Esse é um convite, uma convocação, para nos voltarmos a Deus e nos prepararmos para a segunda vinda de Cristo.

PRELETORES:

Emerson Toschi
Líder do Ministério Arca e idealizador da conferência Vem Como Quiser. Foi líder no Brasil por alguns anos do projeto Worship Generation,fundou o projeto Geração345. Emerson tem andado o Brasil e as nações com louvor, adoração e falando sobre missões. Músico, compositor, com 2 CDS gravados Através da música, das artes e missões e servem a Deus e a igreja do Senhor Jesus.

Michael Duque Estrada
Tem 32 anos é casado com Maíra e tem, sido uma voz profética para essa geração, Lidera o Ministério Casa Viva, trabalhando com mobilizações de oração e treinamento de lideres, servindo em várias escolas e seminários ao redor do Brasil, e atualmente é pastor ligado ao movimento Vineyard.

Adriel Barbosa
Casado com Gisele pai de 2 filhos, reside em São Bento do Sul-SC, Líder do ministério Projeto Macedônia. Tem sido uma voz influente em nossa geração, encorajando e treinando lideres para atuação ministerial e missionária,com um forte peso pela restauração da família, atualmente desenvolve um trabalho de apoio a missões no sertão do nordeste. E viaja pelo Brasil ministrando em escolas, seminários e conferencias.


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postado por Luciano Motta | 04 abril 2011 14:11 |